segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Agentes e escrivães da Polícia Civil decidem entrar em greve

Os agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em assembleia na noite dessa segunda-feira (5) na sede do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol-RN). Os trabalhadores paralisarão as atividades já a partir de amanhã.
Júnior SantosEm assembleia na sede do Sinpol, os agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greveEm assembleia na sede do Sinpol, os agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve

As reivindicações são diversas: nomeação de concursados, mudança na carga horária, modernização da polícia, plano de cargos e implantação de carreira única, além de aprovação do estatuto do Instituto Técnico-Científico do de Polícia do RN (ITEP).
Júnior SantosA categoria decidiu entrar em greve após uma assembleia na sede do SinpolA categoria decidiu entrar em greve após uma assembleia na sede do Sinpol

Na última quinta-feira (1º), a categoria havia se reunido para discutir sobre o mesmo assunto. Esta assembleia ocorreu devido ao adiamento da audiência que estava marcada para a manhã desta quinta-feira (1º), quando o secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Álber da Nóbrega, iria apresentar uma contraproposta acerca das reivindicações da categoria. Mas como a audiência foi remarcada para as 10h da segunda-feira na governadoria, com uma comissão formada pelas Secretarias de Segurança Pública, Planejamento e Administração, além da Procuradoria-Geral e Consultoria do Estado, os policiais decidiram adiar a decisão para esta segunda.
Júnior SantosOs agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve por tempo indeterminadoOs agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve por tempo indeterminado


Além dos agentes e escrivães, os delegados da Polícia Civil também decidirão parar. Eles farão três paralisações de advertência nos dias 8, 13 e 15 de agosto, com o objetivo de sensibilizar o governo sobre a pauta de reivindicações. A principal reivindicação da categoria é a contratação dos delegados aprovados em concurso para suprir a demanda. Atualmente, segundo a Adepol, o Estado tem um déficit de 70% no número de delegados necessários.

Fonte: TN

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