Na ação dos bandidos, o bancário relatou que ele e outros funcionários ficaram com armas apontadas para a cabeça. O banco teria alegado que a demissão seria por causa do funcionário descumprir as normas da empresa em caso de assalto, entre as quais acionar a polícia imediatamente.
“Eu trabalhava há mais de seis anos no banco, no momento do assalto os bandidos também ameaçaram minha família, sabiam onde minha esposa trabalhava e qual era o meu carro; não tive outra escolha a não ser obedecer às exigências deles de não chamar a polícia”, disse Anderson.
Após o assalto, o Itaú teria enviado um psicólogo para falar com os bancários que presenciaram o assalto. Anderson de Araújo afirmou que ainda sofre com trauma do assalto, precisando de medicação, além do medo de toda a família.
A demissão ocorreu na última sexta-feira. “Eles alegaram que a única razão para a demissão foi o descumprimento de normas internas, mas naquele momento não tive escolha a não ser preservar a vida de todos os funcionários”, disse Anderson.
Fonte: Dn Online.
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