Júnior SantosEm assembleia na sede do Sinpol, os agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve
As reivindicações são diversas: nomeação de concursados, mudança na carga horária, modernização da polícia, plano de cargos e implantação de carreira única, além de aprovação do estatuto do Instituto Técnico-Científico do de Polícia do RN (ITEP).
Júnior SantosA categoria decidiu entrar em greve após uma assembleia na sede do Sinpol
Na última quinta-feira (1º), a categoria havia se reunido para discutir sobre o mesmo assunto. Esta assembleia ocorreu devido ao adiamento da audiência que estava marcada para a manhã desta quinta-feira (1º), quando o secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Álber da Nóbrega, iria apresentar uma contraproposta acerca das reivindicações da categoria. Mas como a audiência foi remarcada para as 10h da segunda-feira na governadoria, com uma comissão formada pelas Secretarias de Segurança Pública, Planejamento e Administração, além da Procuradoria-Geral e Consultoria do Estado, os policiais decidiram adiar a decisão para esta segunda.
Júnior SantosOs agentes e escrivães da Polícia Civil decidiram entrar em greve por tempo indeterminado
Além dos agentes e escrivães, os delegados da Polícia Civil também decidirão parar. Eles farão três paralisações de advertência nos dias 8, 13 e 15 de agosto, com o objetivo de sensibilizar o governo sobre a pauta de reivindicações. A principal reivindicação da categoria é a contratação dos delegados aprovados em concurso para suprir a demanda. Atualmente, segundo a Adepol, o Estado tem um déficit de 70% no número de delegados necessários.
Fonte: TN
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